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Mostrando postagens de novembro, 2017

A NOVA PECUÁRIA E O CUSTO BRASIL: A ORDEM É CRESCER APESAR DELE

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Frente às recentes discussões, inclusive suscitadas neste espaço, acerca dos esforços do setor leiteiro para manter-se ativo diante das dificuldades pelas quais ele passa, recorrentemente abordamos aqui, na esteira do que é noticiado em toda a mídia nacional, o problema da importação do leite em pó uruguaio, que no meio pecuário brasileiro é dita como "predatória". Porém, e como forma de alargar a questão, outro ponto de máxima relevância, nesse sentido, é o do “Custo Brasil”. Basta dizer, de início, que ele provoca dia-a-dia crescimento menor do PIB brasileiro, a despeito das potencialidades intrinsecamente produtivas de nosso país.  O “Custo Brasil” não é senão, diga-se, a diferença existente entre o custo de produção no Brasil e em outros países. Enunciado simples, mas de efeito forte, pois o "Custo Brasil" é responsável por tornar nossos produtos menos competitivos tanto no mercado interno quanto no mercado externo. Ele, não satisf...

O LEITE, A QUERELA COM O URUGUAI E O CONSUMIDOR BRASILERO: POR QUE NÃO É RAZOÁVEL DEIXAR A SITUAÇÃO DO JEITO QUE ESTÁ

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Segundo o Canal Rural, conforme noticiado no início desta semana, o Ministério da Agricultura do Brasil irá liberar a importação de leite em pó do Uruguai. A medida em parte já era esperada, mas pegou de surpresa aos produtores de leite brasileiros ao ser divulgada sem menção a qualquer tipo de política concomitante à liberação para a limitação desta importação. Esperava-se a criação de cotas ao leite em pó do Uruguai como forma de diminuir aquilo o que o setor leiteiro do Brasil tem chamado de “concorrência predatória”. Em entrevistas, o presidente da ABRALEITE, Geraldo Borges, fez cobranças ao ministro da agricultura, Blairo Maggi, no tocante à ausência de cotas ao leite em pó uruguaio. “Todos os produtores de leite do Brasil estão perplexos ao saber desta notícia” – disse em uma delas. A decisão no sentido da liberação das importações de leite em pó do Uruguai ocorre após o governo brasileiro ter enviado ao país vizinho uma missão técnica no intuito de saber se havia ris...

PROJETO PRETENDE REVOLUCIONAR A PRODUÇÃO DE MORINGA NO RIO GRANDE DO NORTE

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A Roriz da Rocha Agropecuária e a Pró-Irriga firmaram uma parceira para mecanizar o processo de colheita, desidratação e embalagem dos produtos de moringa. Essa parceria resultará num projeto inédito no Brasil, o qual contemplará a colheita mecanizada de moringa plantada no sistema adensado. Ele significa uma revolução na produção de moringa no Rio Grande do Norte, e colocará o estado na vanguarda nacional no que diz respeito ao desenvolvimento de ações ligadas ao consumo desta hortaliça.   A parceria coroa os esforços das duas empresas no sentido de garantir tecnologia e qualidade aos produtos do meio rural. Ainda neste ano, a Roriz da Rocha Agropecuária havia desenvolvido pioneiramente, e com sucesso, um projeto que resultou na confecção de silagem de moringa. Atualmente a empresa produz e comercializa além de silagem de moringa, também tintura e mudas da planta, que é reconhecida por seu rico valor nutricional e comprovada adaptabilidade ao meio ambiente nordestino. ...